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Os melhores e mais falados projetos de arquitetura de 2011

Essa época geralmente refletimos as melhores ações do ano passado e o que repetir ou não no ano que se inicia. Buscamos algumas obras que se destacaram, em sua maioria pela ousadia, não é uma lista dos mais bonitos e sim os que inauguraram ano passado e que possuem um visão fora da caixa.

Veja abaixo uma seleção de obras que foram destaque em 2011:

O arquiteto Norman Foster e seu escritório, criaram a “flagship” na sede da BMCE (Banco Marroquino de Comércio Exterior).

O Eight Spruce Street é o novo projeto de arranha-céu assinado pelo arquiteto canadense Frank Gehry. Com 265 metros de altura, o edifício “enrugado”, em Nova York, é inspirado nas dobras dos tecidos renascentistas.

A Cidade da Música, no Rio de Janeiro, é um projeto do arquiteto francês Christian de Portzamparc. Com obras iniciadas em 2002, o complexo é o maior do gênero na América Latina, com uma sala principal de concertos com capacidade para 1.800 assentos em uma apresentação de orquestra sinfônica, adaptável para ópera (1.300 lugares).

Com 50 anos de história, o escritório Aflalo & Gasperini concluiu em 2011 o edifício Eco Berrini, em São Paulo. A torre corporativa conta com 32 pavimentos e cinco subsolos.

Com arquitetura do SuperLimão Studio e paisagismo dos irmãos Humberto e Fernando Campana, a FirmaCasa abre seu novo “showroom” e galeria em São Paulo.

Em parte inaugurado em 2011, o Memorial do 11 de Setembro tem projeto do arquiteto Michael Arad. Na imagem, a perspectiva eletrônica de uma das cascatas instaladas nos pontos em que se erguiam as torres gêmeas. No parapeito em torno do espelho d’água estão registrados os nomes das 2.983 vítimas do atentado ocorrido em 2001, em Nova York.

O arquiteto holandês Rem Koolhaas é o responsável pela polêmica torre da CCTV, a televisão estatal da China. Definida como “um laço dobrado no espaço”, as torres que se ligam pelos topos dominam o distrito empresarial de Pequim.

Norman Foster e o escritório Foster+Partners criaram o Mercado Central de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. O prédio, inspirado na arquitetura tradicional do Golfo, pretende tornar-se um “coração cívico” da cidade com seus espaços de uso múltiplo e estruturas semelhantes aos muxarabis.

Os prédios curvos “espetados” na baía de Keppel, em Cingapura, compõem o conjunto residencial Reflections at Keppel Bay, do arquiteto Daniel Libeskind. Com alturas e curvaturas distintas, o complexo prima pelo espaço entre os prédios e pelo jogo estético que cria planos visuais.

Na região de Vulkan, na capital norueguesa, Oslo, o projeto para a Escola de Comunicação de Westerdals foi criado pelo escritório Kristin Jarmund Architects. Com paredes escuras pontuadas por esquadrias iluminadas, o prédio prima pela acessibilidade e pela estética limpa.

O museu da Guerra, em Dresden, Alemanha foi reformado e reformulado pelo arquiteto Daniel Libeskind. Além do restauro da fachada histórica, o arquiteto projetou um moderno prédio anexo em aço, vidro e concreto. O novo edifício atravessa o antigo museu como uma ponta que avança através do ar.

Imensos para-sóis constituem a estrutura criada pelos arquitetos do escritório J. Mayer H. para a revitalização e reurbanização da Plaza de la Encarnacíon em Sevilha, Espanha. O projeto abriga espaços públicos e culturais e oferece uma praça elevada sobre a estrutura de madeira recoberta por poliuretano.

Em Glasgow, Reino Unido, o Museu do Transporte, assinado por Zaha Hadid, está na intersecção entre a cidade e o rio Clyde. Seu topo, de uma ondulação intensa, remete ao movimento e se modifica, enquanto sombra, conforme a incidência de luz.

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